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formación

04

set
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Ministério da Cultura de El Salvador convoca para curso em gestão cultural territorial

Em 04, set 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

O Ministério da Cultura de El Salvador, por meio da Comissão para a Fundação do Instituto Superior de las Artes (COMISARTES), anunciou nesta segunda-feira (03/09) seu primeiro curso em Formulação de Projetos de Gestão Cultural Territorial.

A iniciativa terá como sede o Palácio Nacional, localizado no centro de San Salvador, é gratuita, iniciará em 22 de setembro e terminará em 15 de dezembro de 2018. As pessoas selecionadas terão aulas aos sábados, das 8h30 às 13h.

Durante esses três meses, os professores e facilitadores apresentarão aos participantes três módulos: “Marco conceitual para a gestão cultural”, “Enfoque territorial para a gestão cultural” e “Ciclo do projeto de gestão cultural”.

O número de vagas é limitado. O curso é destinado a estudantes (maiores de 18 anos), professores, pesquisadores, jornalistas, gestores culturais e funcionários das municipalidades, instituições públicas e privadas, entre outros interessados em desenvolver suas competências na formulação, no desenho e na gestão de projetos culturais.

O único processo de inscrição será on-line, de 3 a 14 de setembro, no seguinte endereço:  https://www.cultura.gob.sv/comisartes-diplomado.

O curso é uma das ações de cumprimento da Lei de Cultura, que estabelece como prioridade a gestão local da cultura. Também é uma aposta de investimento do governo, que contribuirá para o incentivo das iniciativas de empreendimento cultural, o fomento de capacidades para a vida e a formação artística como ferramenta de transformação social de El Salvador.

 

Fonte: Ministerio de Cultura de El Salvador

 

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17

ago
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Seminário sobre novas formas de produção cultural é realizado em Imbabura, Equador

Em 17, ago 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

(Fotos: Ministerio de Cultura y Patrimonio)

 

O Ministério de Cultura e Patrimônio do Equador realizou ontem e hoje (16 e 17/08), no Complexo Fábrica Imbabura (cantão Antonio Ante, província de Imbabura), o seminário “Novas formas de produção cultural”, ministrado pela professora Ana María Restrepo, diretora do Centro de Desenvolvimento Cultural de Moravia (Medellín, Colômbia).

Ana María Restrepo é jornalista e gestora cultural

Nos dois dias de atividades, Ana María Restrepo tratou do desafio que as organizações culturais comunitárias têm para integrar de maneira transversal a aposta criativa, formadora e de intercâmbio cultural das novas dinâmicas de comunicação e apropriação de conhecimento.

Gabriel Cisneros Abedrabbo, subsecretário de Empreendimentos, Artes e Inovação do Ministério de Cultura e Patrimônio, inaugurou nesta quinta-feira a jornada de capacitação, que contou com a participação de cerca de 30 gestores culturais da província. Muitas das pessoas presentes representavam organizações culturais locais, como a organização de música andina contemporânea “KAY” (“Ser palavra”), formada por 25 integrantes de 14 a 35 anos.

 

Primeiro seminário

Esta foi a segunda atividade desenvolvida no Equador dentro do Programa de Formação em Gestão Cultural Comunitária – IberCultura Viva 2018. A primeira se deu nos dias 14 e 15 de junho, com o seminário “Introdução à Gestão Cultural Comunitária”, a cargo do guatemalteco-colombiano Doryan Bedoya.

O primeiro seminário durou 16 horas e abordou temas relacionados à gestão cultural comunitária, como o rol do gestor comunitário como mediador dos processos culturais, o vínculo com o comunitário, o desenvolvimento sustentável do território e as filosofias do bem-viver, análises de casos e experiências latino-americanas e redes comunitárias.  

A atividade de junho reuniu 48 gestores culturais comunitários de diversas organizações de Imbabura, como a Universidade Técnica do Norte, os governos autônomos de Otavalo e Antonio Ante, e organizações da sociedade civil, como a Asociación Asiris.

Com esta série de eventos de formação, o Ministério de Cultura e Patrimônio tem o objetivo de fortalecer e propiciar as condições de criação, ativação e gestão de culturas cooperativas, solidárias e transformadoras, mediante o fortalecimento da capacidade das organizações comunitárias através da formação dos gestores públicos e dos gestores comunitários.

Leia também:

Seminário de gestão cultural comunitária reúne organizações da província de Imbabura, no Equador

 

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30

abr
2018

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Curso de Pós-graduação em Políticas Culturais de Base Comunitária começa com 116 pessoas matriculadas

Em 30, abr 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

Começou no dia 5 de abril o Curso de Pós-graduação Internacional em Políticas Culturais de Base Comunitária FLACSO 2018. A iniciativa, realizada em conjunto pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (sede Argentina) e o programa IberCultura Viva, começou com 116 pessoas matriculadas, provenientes de 15 países. Deste total, 72 são bolsistas pelo programa e 44 se inscreveram pagando o valor do curso.

As bolsas do IberCultura Viva foram distribuídas da seguinte maneira: 50 pessoas foram selecionadas por edital (cinco representantes de 10 países integrantes do programa) e 22 entraram após a ampliação do total de bolsas, com recursos extras de cinco países (Chile, Brasil, El Salvador, Guatemala e Peru).  

Para a seleção dessas 22 pessoas, foi utilizada a avaliação que já havia sido feita para o edital de  bolsas, tendo em conta as pessoas que haviam ficado nas primeiras colocações. O edital tinha recebido um total de 466 postulações.

Diversidade de olhares

Este curso de pós-graduação será ministrado de abril a dezembro de 2018, com modalidade virtual, através do campus virtual da FLACSO. Com o objetivo de fortalecer a formação e a pesquisa das políticas de cultura de base comunitária e o conceito de “cultura viva” como política pública, a proposta acadêmica busca a diversidade de olhares, com a participação de professores de vários países ibero-americanos.

Entre os docentes estão George Yúdice (EUA), Fresia Camacho (Costa Rica), Carmen Lía Meoño Soto (Costa Rica), Giancarlo Priotti (Costa Rica), Fernando Vicario (Espanha), Alberto Quevedo (Argentina), Belén Igarzábal (Argentina), Emiliano Fuentes Firmani (Argentina), Diego Benhabib (Argentina), Rosario Lucesole (Argentina), Célio Turino (Brasil), Alexandre Santini (Brasil), Rodrigo Savazoni (Brasil), Guillermo Valdizán Guerrero (Peru), Víctor Vich (Peru), Paloma Carpio (Peru), Doryan Bedoya (Guatemala), Bernardo Guerrero Jiménez (Chile), Omar Rincón (Colômbia), Ana María Restrepo (Colômbia), Antía Vilela (España/Brasil) e Rafael Paredes (México).

A seguir, uma entrevista com Belén Igarzábal, coordenadora acadêmica e uma das professoras do curso. Belén é formada em psicologia e tem mestrado em jornalismo pela Universidade de San Andrés (Grupo Clarín/Columbia University). Atualmente, realiza o doutorado em ciências sociais da FLACSO, onde se especializa em análise de meios de comunicação. É diretora da Área Comunicação e Cultura da FLACSO – sede Argentina, realiza projetos de consultoria para programas de Desenvolvimento Rural, é professora na Universidade de San Andrés e produtora geral e condutora do ciclo “Hemisfério Sul, uma região conectada”.

 

Entrevista// Belén Igarzábal

 

Por que um curso na FLACSO de políticas culturais específico de cultura comunitária? Qual é o interesse particular da FLACSO?

O curso foi uma proposta de IberCultura Viva para fazer em conjunto. Nos pareceu uma ideia muito boa, em total consonância com o que trabalhamos na Área de Comunicação e Cultura. Faz mais de 15 anos que trabalhamos em pós-graduações de gestão cultural e comunicação, tanto presencial como virtual. Mas estes cursos abarcam o tema da gestão cultural em geral, desde um museu até um centro cultural de bairro. Esta pós-graduação tem uma dupla vertente que nos interessou muito para explorar e aprofundar: as políticas públicas culturais e a cultura comunitária. São dois temas que viemos trabalhando e pesquisando, mas não havíamos focalizado como um curso virtual exclusivo para a temática. Além disso, para nós, que somos uma faculdade com sedes em 16 países, a perspectiva latino-americana, tanto dos docentes como dos alunos, é fundamental.

 

Qual é o perfil dos/as estudantes que estão matriculados? De que países são?

Os/as estudantes provêm de más de 15 países. Muitos receberam bolsas dos diferentes países que conformam Ibercultura Viva, mas há muitos que se inscreveram de maneira independente. Em geral são gestores públicos que trabalham em políticas vinculadas à cultura em geral e à cultura comunitária em particular. E também gestores de espaços e centros culturais comunitários.

 

Quais parecem ser os motivos para haver tantas pessoas interessadas neste curso?

Creio que havia uma área vaga nesta temática. Franco Rizzi, co-coordenador do curso (pelo programa IberCultura Viva), fez um estudo sobre a oferta acadêmica nestas temáticas e notou que havia um espaço vazio vinculado à abordagem acadêmica das políticas vinculadas à cultura comunitária. E tinha razão. Há muita oferta acadêmica de gestão cultural, de indústrias culturais, de indústrias criativas, de gestão pública, de comunicação, mas fazia falta um curso que se aprofundasse no cruzamento entre políticas culturais, cultura viva, cultura comunitária, cidadania e com uma perspectiva muito marcada da nossa região. Os professores do curso vêm de países diferentes, de disciplinas distintas e todos colaboram para aprofundar na complexidade e particularidade do setor.

 

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25

abr
2018

Em Notícias

Por IberCultura

Duas atividades de formação em gestão cultural comunitária são realizadas na Argentina e na Costa Rica

Em 25, abr 2018 | Em Notícias | Por IberCultura

Nesta sexta-feira, 27 de abril, serão realizadas duas atividades de formação em gestão cultural comunitária promovidas com o apoio do IberCultura Viva: uma na Argentina e outra em Costa Rica. As duas propostas inserem-se em uma das linhas de ação do programa, “Apoio a ações de formação em gestão cultural comunitária para organizações culturais de base comunitária e povos originários em nível nacional e regional”. No caso da Argentina, trata-se de uma solicitação da Escola de Cultura Comunitária, e no de Costa Rica, do Programa de Formação Sociocultural.

Na Argentina, a jornada de debate e capacitação para Pontos de Cultura e organizações culturais de base comunitária se dará no auditório da FLACSO (rua Tucumán 1966), na cidade de Buenos Aires. Com o nome de “Impacto, medição e visibilidade na Cultura Comunitária. Alcances, limitações e desafios”, a atividade inclui uma mesa de debate (“Estratégias de visibilização e comunicação em projetos culturais comunitários”), a realizar-se das 9h30 às 12h, e uma roda de conversa (“Como medir o impacto de nosso trabalho?”), das 13h às 16h.

A mesa de debate será moderada por Diego Benhabib, coordenador do programa Pontos de Cultura da Argentina. A conversa da tarde contará com a participação de Emiliano Fuentes Firmani, secretário executivo da Unidade Técnica do IberCultura Viva, e de Rosario Lucesole, consultora de projetos. Também estarão presentes representantes de organizações comunitárias, gestores públicos e membros da comunidade acadêmica. A entrada é gratuita, mas é necessário inscrever-se enviando um correio a escuelaccomunitaria@gmail.com.

Entre os objetivos da atividade estão o de propiciar um espaço de diálogo e intercâmbio para distintas experiências de comunicação comunitária (Como dar visibilidade ao que fazemos em nossa comunidade?, é possível construir agendas compartilhadas?); armar uma mostra de produções audiovisuais; gerar uma mesa de debate em torno do impacto e da medição do trabalho comunitário, e construir indicadores e eixos  para sistematizar e aprofundar o tema proposto. Esta será a primeira das três jornadas de capacitação que o programa Pontos de Cultura fará em 2018.

O Ministério de Cultura da Argentina vem desenvolvendo desde 2016 um intenso trabalho destinado à formação e capacitação em torno da gestão cultural pública. Neste contexto, e com vistas a ampliar seu campo de intervenção, foi lançada a primeira Escola de Cultura Comunitária (ECC) do país.  

Além de profissionalizar e melhorar as capacidades dos membros das organizações socioculturais e daqueles gestores culturais públicos vinculados ao desenvolvimento de políticas de base comunitária, a ECC trata de gerar espaços que permitam problematizar e refletir sobre os alcances, o impacto e a situação do setor no país.

 

Uma feira de iniciativas

Em Costa Rica, o encontro se realizará no Centro Nacional de Cultura, em San José, e contará com gestores públicos e comunitários das nove regiões do país, egressos dos programas de formação em gestão e animação sociocultural, parceiros e funcionários do Ministério de Cultura e Juventude. Está prevista a participação de 200 pessoas.

Além de um ato protocolar com a presença da ministra de Cultura e Juventude, Sylvie Durán Salvatierra, haverá uma feira de iniciativas culturais comunitárias, com a apresentação de projetos de grupos acompanhados pelos gestores regionais, casas e centros, centros cívicos, Pontos de Cultura, ganhadores dos editais Becas Taller e egressos do curso de formação.  

A atividade tem como objetivos: a) propiciar um espaço de diálogo e intercâmbio entre os gestores culturais comunitários, institucionais e graduados do Programa de Formação; b) visibilizar e propiciar o reconhecimento da diversidade de iniciativas culturais comunitárias existentes nas regiões; c) apresentar o documento “La Ruta de la DC – Gestión sociocultural y participación comunitaria a novas autoridades, funcionários, parceiros e gestores comunitários; d) realizar a entrega de certificados à primeira turma do Programa de Formação em Gestão Sociocultural.   

No período 2014-2018, a Direção de Cultura do Ministério de Cultura e Juventude de Costa Rica tem enfocado seu trabalho no desenvolvimento de processos de assessoria, estímulo e acompanhamento em gestão sociocultural comunitária, mediante ações articuladas e participativas, para apoiar o fortalecimento de gestores e organizações socioculturais no exercício de seus direitos culturais.

“La ruta de la DC – Gestión sociocultural y participación comunitaria”, o documento que será apresentado durante a atividade em San José, é resultado deste processo. Esta publicação abarca os antecedentes, os enfoques de trabalho, a caracterização das iniciativas culturais comunitárias, a análise do contexto, os desafios-chave e o aporte específico da Direção de Cultura para o desenvolvimento da Política Nacional dos Direitos Culturais.  

 

Mais bolsas para o curso

Além do apoio às duas atividades de formação nacionais, o Conselho Intergovernamental IberCultura Viva aprovou nesta linha de ação a ampliação do total de bolsas do Curso de Pós-graduação em Políticas Culturais de Base Comunitária FLACSO 2018. Os países que solicitaram esta opção tiveram até cinco lugares no curso para pessoas que integrassem organizações culturais comunitárias ou que trabalhassem em incidência direta com elas.

Para a seleção foi utilizada a avaliação das postulações realizada para o Edital de Bolsas IberCultura Viva, tendo em conta as pessoas que haviam ficado nas primeiras colocações. Chile, Brasil, El Salvador, Guatemala e Peru pediram a ampliação para um total de 22 bolsas.

Assim, o curso de pós-graduação de FLACSO começou em 5 de abril com um total de 116 pessoas matriculadas, das quais 72 receberam bolsas do programa (as 50 selecionadas pelo edital e as 22 selecionadas após a ampliação das vagas, com recursos dos cinco países) e 44 se inscreveram pagando o curso.

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15

dez
2017

Em Editais
Notícias

Por IberCultura

Convocatória aberta para o Curso de Pós-graduação em Políticas Culturais de Base Comunitária

Em 15, dez 2017 | Em Editais, Notícias | Por IberCultura

Estão abertas a partir desta sexta-feira (15/12) as inscrições para a Convocatória de Bolsas do Curso de Pós-graduação em Políticas Culturais de Base Comunitária FLACSO-IberCultura Viva 2018. Cinquenta bolsas serão concedidas a agentes de políticas culturais, sejam eles trabalhadores dos distintos níveis do poder público ou das organizações culturais de base comunitária dos países membros do programa IberCultura Viva.

O curso será ministrado a distância, através do Campus Virtual da Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO), sede Argentina, durante nove meses, de março a dezembro de 2018. Os interessados terão até o dia 15 de fevereiro de 2018 para apresentar as postulações.

Para participar, os candidatos deverão contar com disponibilidade de 10 horas semanais para acompanhar o curso e comprometer-se a realizar as avaliações parciais e o trabalho final. As inscrições poderão ser apresentadas nas línguas portuguesa ou espanhola.

As aulas serão em espanhol, exceto aquelas a cargo de professores brasileiros, que serão dadas em português e terão tradução para o espanhol. Os trabalhos poderão ser entregues no idioma nativo (espanhol ou português).

Docentes

Com o objetivo de fortalecer a formação e a pesquisa das políticas de cultura de base comunitária e o conceito de “cultura viva” como política pública, a proposta acadêmica busca a diversidade de olhares, com a participação de professores de vários países ibero-americanos.

Entre eles estarão George Yúdice (EUA), Fresia Camacho (Costa Rica), Carmen Lía Meoño Soto (Costa Rica), Giancarlo Priotti (Costa Rica), Fernando Vicario (Espanha), Alberto Quevedo (Argentina), Belén Igarzábal (Argentina), Emiliano Fuentes Firmani (Argentina), Diego Benhabib (Argentina), Célio Turino (Brasil), Alexandre Santini (Brasil), Rodrigo Savazoni (Brasil), Guillermo Valdizán Guerrero (Peru), Víctor Vich (Peru), Paloma Carpio (Peru), Doryan Bedoya (Guatemala), Bernardo Guerrero Jiménez (Chile), Omar Rincón (Colômbia), Ana María Restrepo (Colômbia), César Pineda (El Salvador) e Rafael Paredes (México).

 

Seleção

O edital está destinado aos países membros do IberCultura Viva com participação plena no Conselho Intergovernamental, segundo o regulamento do programa: Argentina, Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Peru e Uruguai. As 50 bolsas serão repartidas equitativamente entre os países participantes.

A seleção dos candidatos levará em conta critérios como a experiência em gestão cultural, em ações culturais comunitárias e no desenho e execução de políticas públicas culturais, além da formação universitária em gestão cultural, ciências sociais, humanas ou econômicas. Aqueles que pertençam a povos originários e/ou afrodescendentes terão um ponto extra na avaliação. Ao menos 50% das pessoas selecionadas deverão ser mulheres. Os resultados finais serão divulgados até 6 de março de 2018.

 

Confira o edital: Bolsas Curso de Pós-graduação em Políticas Culturais de Base Comunitária

O formulário está disponível aqui

Baixe a declaração de compromisso

 

Saiba mais: https://bit.ly/2AAJRfr

 

Consultas: franco@iberculturaviva.org.

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